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Cuidados com a rede elétrica no condomínio: prevenção a incêndios e a importância do seguro
À medida que o verão avança, não são apenas as temperaturas que sobem: a frequência de eventos climáticos extremos, como chuvas intensas, ventanias e, em algumas regiões, até ciclones e quedas de raios, também aumenta significativamente. Estes fenômenos naturais podem levar a sérios transtornos, incluindo a queda de árvores sobre a rede elétrica e, por consequência, interrupções no fornecimento de energia elétrica, afetando ruas e bairros inteiros
Foto: Pedro Santos.
Paulo Melo, presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Apoio aos Condôminos (INCC), alerta sobre os perigos associados a estas ocorrências, explicando como a descarga de energia pode percorrer a rede elétrica, causando danos severos aos equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos. Além disso, a queda ou o retorno abrupto de energia também representam riscos significativos.
Para evitar tais eventos, é essencial estar atento a sinais de alerta, que podem indicar possíveis curto-circuitos ou problemas na rede elétrica do condomínio. Segundo Melo, alguns destes sinais incluem lâmpadas que piscam sem motivo aparente, desarmes frequentes de dispositivos de proteção, aparelhos que esquentam demais ou desligam sozinhos, cheiro de queimado e tomadas aquecidas. Estes são indícios claros de que algo não vai bem com a instalação elétrica, e medidas preventivas devem ser tomadas imediatamente para evitar danos maiores.
Além da atenção aos sinais de alerta, é crucial a contratação de um seguro adequado, que ofereça cobertura para danos elétricos, tanto para condomínios quanto para residências individuais e empresas. Melo ressalta a importância do seguro de condomínio, que é obrigatório por lei e cobre os bens comuns do condomínio contra danos elétricos. No entanto, para uma proteção mais completa, recomenda-se também a aquisição de um seguro residencial, que garanta a segurança da unidade habitacional em si.
"Com a combinação desses seguros, condomínio e residencial, assegura-se uma cobertura abrangente, protegendo tanto as áreas comuns quanto as unidades individuais contra os riscos elétricos", conclui Paulo Melo. Essa estratégia de segurança dupla é fundamental para garantir a tranquilidade dos moradores, especialmente em períodos de maior incidência de eventos climáticos extremos.
Portanto, além de manter a vigilância quanto aos sinais de problemas elétricos, é indispensável contar com a proteção oferecida pelos seguros adequados. Dessa forma, minimizam-se os riscos de incêndios e outros acidentes causados por falhas na rede elétrica, garantindo a segurança de todos no condomínio.
Paulo Melo, presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Apoio aos Condôminos (INCC), alerta sobre os perigos associados a estas ocorrências, explicando como a descarga de energia pode percorrer a rede elétrica, causando danos severos aos equipamentos e aparelhos eletroeletrônicos. Além disso, a queda ou o retorno abrupto de energia também representam riscos significativos.
Para evitar tais eventos, é essencial estar atento a sinais de alerta, que podem indicar possíveis curto-circuitos ou problemas na rede elétrica do condomínio. Segundo Melo, alguns destes sinais incluem lâmpadas que piscam sem motivo aparente, desarmes frequentes de dispositivos de proteção, aparelhos que esquentam demais ou desligam sozinhos, cheiro de queimado e tomadas aquecidas. Estes são indícios claros de que algo não vai bem com a instalação elétrica, e medidas preventivas devem ser tomadas imediatamente para evitar danos maiores.
Além da atenção aos sinais de alerta, é crucial a contratação de um seguro adequado, que ofereça cobertura para danos elétricos, tanto para condomínios quanto para residências individuais e empresas. Melo ressalta a importância do seguro de condomínio, que é obrigatório por lei e cobre os bens comuns do condomínio contra danos elétricos. No entanto, para uma proteção mais completa, recomenda-se também a aquisição de um seguro residencial, que garanta a segurança da unidade habitacional em si.
"Com a combinação desses seguros, condomínio e residencial, assegura-se uma cobertura abrangente, protegendo tanto as áreas comuns quanto as unidades individuais contra os riscos elétricos", conclui Paulo Melo. Essa estratégia de segurança dupla é fundamental para garantir a tranquilidade dos moradores, especialmente em períodos de maior incidência de eventos climáticos extremos.
Portanto, além de manter a vigilância quanto aos sinais de problemas elétricos, é indispensável contar com a proteção oferecida pelos seguros adequados. Dessa forma, minimizam-se os riscos de incêndios e outros acidentes causados por falhas na rede elétrica, garantindo a segurança de todos no condomínio.
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